Por Dimatheus
Viana dos Santos – 2º Ano Noturno
Seria
ele o quê?
Uma
palavra? Um sentimento? Uma realidade? Uma ilusão? Perda de tempo? Ou extrema
necessidade da sobrevivência?
Ele varia de tal forma, de acordo
com as opiniões, gostos, culturas, estilos e principalmente em momentos de sensibilidade.
Em momentos, muitos o confundem com
o simples “gostar” é o mais provável “apaixonar-se”, sim é como o confundimos
inúmeras vezes, pois não ter experiência com o mesmo nos torna tolos e bastardos,
incapazes e vulneráveis de se iludir em temporárias ilusões e aventuras, que vêm,
passam e nos deixam mais distantes do tal amor eterno.
Usando as sábias palavras do
Apóstolo Paulo: Vãs seriam todas as coisas, todos os prazeres, todos os bens e
todos os dons, se não houvesse o amor.
Já em palavras proféticas e
inspiradas do próprio Deus, sua palavra nos diz que é seu amor pela humanidade
a causa de não sermos consumidos, assim como “Deus amou o mundo de tal maneira
que deu seu filho único, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas
tenha a vida eterna.” E diz mais: Que o amor tudo sofre, tudo crê, tudo espera,
tudo suporta, tudo perdoa, o verdadeiro amor permanece para sempre.
Difícil? Mas existe!