Por Adrian Cezilha Queiroz – 2º Ano A
Quando nasci, era muito pequeno e as pessoas diziam: “Esse cravo vermelho não vai ter uma vida normal, mas, à medida que fui crescendo, via que estava normal e ia me alegrando, mas, as pessoas me chamavam de gago e isso me feria tanto por dentro, que deixou uma marca muito profunda. Mas, essa marca pode ser apagada pela marca da amizade das pessoas que hoje, mais maduras me reconhecem e agora chamam pelo nome. Penso que vou superar o trauma. Às vezes chego a pensar, o quanto é bom ter amigos que te valorizam, como você é.
Quando nasci, era muito pequeno e as pessoas diziam: “Esse cravo vermelho não vai ter uma vida normal, mas, à medida que fui crescendo, via que estava normal e ia me alegrando, mas, as pessoas me chamavam de gago e isso me feria tanto por dentro, que deixou uma marca muito profunda. Mas, essa marca pode ser apagada pela marca da amizade das pessoas que hoje, mais maduras me reconhecem e agora chamam pelo nome. Penso que vou superar o trauma. Às vezes chego a pensar, o quanto é bom ter amigos que te valorizam, como você é.
As crianças quando têm dúvidas de onde vieram,
perguntam aos pais e eles sempre inventam histórias, mas, eu não me envergonho
do lugar de onde vim, pelo contrário, sou grato por ter vindo a este mundo.
Também, sou muito agradecido àquelas pessoas que foram calmas e pacientes
comigo, e é por isso que cresci, mas ainda preciso crescer muito mais.
Quando
estou pensativo, me pergunto: Você é feliz? Respondo que sou, porque não
preciso de dinheiro para ser feliz.
O lugar onde sempre penso em estar é no
desenho de uma criança, porque as crianças não precisam de talento para
desenhar e mesmo assim são felizes porque desenharam algo.
Hoje
reconheço que sou um cravo e tenho orgulho de ser quem sou.
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