sexta-feira, 29 de junho de 2012

Por Karina Norbach - 3º Ano A
As agressões em escolas tornam-se cada vez mais frequentes, ao ponto de pelo simples fato de ser diferente desencadear uma enorme confusão. Parece-me que crianças e jovens já não estão mais seguros dentro da escola em virtude da violência. A escola, ambiente que antes era considerado o seguro, hoje, em tese significa perigo.
Segundo pesquisa, aproximadamente 6 a cada 10 crianças sofrem algum tipo de agressão na escola e, na maioria dos casos, os pais nem sabem do ocorrido. Geralmente, a causa dessas agressões é atribuída a um fator que há muito caracteriza o perfil da sociedade brasileira: a discriminação.
Segundo o dicionário Aurélio, discriminação é a não aceitação das diferenças do outro, o que gera um desconforto emocional por parte do agressor e, posteriormente, a violência.
Em Ribeirão Preto, estado de São Paulo, um menino de 9 anos foi internado por sofrer fraturas no pescoço e em outras partes do corpo, após agressão. Marco Antônio foi agredido por cinco garotos, da mesma faixa etária, com socos e chutes, dentro e fora da escola. Segundo a mãe, ele sofria insultos dos colegas por ser gago.
O que justifica tamanha violência? A intolerância e o preconceito se faz presente nesse caso, porém, não justificam a agressão.
O que temos que fazer para evitarmos ações como estas seria educar nossas crianças a aceitarem o fato de que nem todos os seres humanos são iguais, e que as diferenças fizeram e fazem parte de nossa história, nosso dia-a-dia.
Provavelmente, esses jovens agressores presenciaram, em algum momento de suas vidas, algum  tipo de agressão, ou mesmo, crescem em um ambiente violento, o que os torna  agressivos, dizem alguns psicólogos.
Na verdade, devemos nos conscientizar de que o bullying tem que ser erradicado, pois ele só causa dor, sofrimento e mais violência. A discriminação só é parte de uma sociedade ignorante e doentia, que não aceita a cultura do outro por própria insegurança. É isso que queremos para nossa sociedade? Seguramente, não. Então, devemos fazer nosso papel, não apenas como brasileiros, mas como indivíduos que luta para combater este mal que tem assolado as escolas do nosso Brasil.

Intertexto com o filme "Sempre ao seu lado"

Por: Heloíza de Freitas 1º Ano A

Uma história emocionante que mostra o amor fiel entre um cão e seu dono
Eu, um simples cachorro, fui transportado para um lugar totalmente distinto do meu. Senti-me largado e inútil dentro de uma pequena caixa... Cheguei a um lugar muito movimentado, parecia muito uma estação de metrô. Realmente era. Comecei a latir, para que alguém entendesse minha necessidade de sair dali, de correr, brincar, como um cachorro filhote que não tinha experiência... Mas nada adiantou ninguém me escutou e ali na caixa continuei, até que acidentalmente a caixa escorregou do carrinho em que estava sendo transportado e com o impacto da caixa batendo no chão, libertei-me daquele “presídio”. Fui andando sem destino algum, sozinho. Até que apareceu em minha frente um moço que se ajoelhou ao meu lado e com uma voz simpática começou a conversar comigo, perguntando se eu estava bem, se tinha um dono. Não pude responder, mas minha cauda abanando indicava o conforto que sentia agora perto dele. Tive certeza que ele entendeu meu pequeno e simbólico gesto e me levou dali! Não sabia onde estava indo, mas pelo carinho que ele fizera em mim, só poderia ser para um lugar bom, assim como ele...
Chegando ao destino, que por sinal era sua morada, logo adentramos, era um conforto que somente ele poderia me proporcionar! Colocou-me sobre o sofá, pedindo-me para ficar quieto. Pois sua mulher não gostava muito de cachorro, fiquei pensando na reação que ela teria ao me ver, mas, ao mesmo tempo feliz por ter encontrado um lar. De repente tive medo de sua mulher. E se ela não fosse com a minha cara?  De qualquer forma predominava em mim uma vontade imensa de ver o que estavam fazendo, e não me contive, fui até o quarto do casal, pulei na cama, e foi ai que sua mulher descobriu minha existência... Sua reação não foi a melhor, percebi que ela não estava concordando com a ideia de ter um cachorro em seu lar, mas seu marido Parker foi de alguma forma relevando a situação... Depois de muitas brigas entre o casal, sua mulher decidiu me doar, então logo foram providenciados cartazes com minha foto e telefone para contato por todos os postes da cidade.  Em um dia à tarde, lá fora, numa casinha  feita para mim estava eu e meu fiel companheiro nos despedindo, pois bastava o telefone tocar para eu partir... Parker conversava comigo, me abraçava e me acariciava e sua mulher estava dentro de casa, olhando pela janela a cena de amor que já existia entre nós! O telefone toca e depressa ela atende. Era uma pessoa estava interessada em mim, ela olhando pela janela, finaliza a ligação dizendo que eu já havia sido adotado. O que Parker não sabia era que eu iria fazer parte da família. Quando Parker soube da noticia, a alegria estampava o largo sorriso, foram muitos abraços, risadas, enfim, uma felicidade indescritível!
Logo recebi o nome de Hachiko. A partir daí, comecei a acompanhar meu dono até a estação do metrô, seu local de trabalho. No começo, Parker ficava preocupado comigo, pois achava que não saberia voltar para casa, mas, na verdade eu nunca voltava para casa sem Parker, muito pelo contrario, ficava ali na estação de metrô sentado, esperando ansiosamente pelo seu retorno... E assim foi durante anos: eu e ele indo de casa ao metrô conversando, chegando lá todos que ali trabalhavam nos cumprimentavam, ele entrava no metrô e ia trabalhar, e eu com um petisco que ganhava de um senhor que ali trabalhava ia para o me sentar até que Parker saísse do serviço, pois eu só saía  dali com ele.
Muito tempo depois Parker faleceu no seu trabalho e eu sem saber de nada fiquei esperando ali, no mesmo lugar, sentado, deitado ou de pé, pois não importava quanto tempo teria que esperar. Mesmo sabendo que nunca mais viria, eu estava ali, como um fiel companheiro sempre à espera do meu dono, do meu melhor amigo. Depois de um tempo, fui ficando mais velho e fraco, senti que estava prestes a partir... Poderia partir a qualquer momento, mas permanecia no meu lugar esperando pelo meu amado dono, e se pudesse agradeceria a Deus por ele ter feito minha vida muito boa, muito mesmo, e assim parti...

Hoje, vejo a estátua que fizeram em minha homenagem bem aqui do céu, junto com meu dono.

quinta-feira, 28 de junho de 2012

Feira de Livros


Por Karina Norbach

Houve em Tangará da Serra, com início no dia 1º de maio ( terça-feira ), a Feira de Livros, evento que reuniu diversos autores e suas publicações. O local escolhido para dar lugar a feira foi a quadra da Escola Estadual 29 de Novembro. Várias palestras e Noites de Autógrafos ocorreram no auditório do Centro Cultural.

No evento, havia livros variados e de diversos autores: Pedro Bandeira, Machado de Assis, José de Alencar, Euclides da Cunha, Monteiro Lobato, entre outros, bem como autores estrangeiros, como os de literatura britânica, norte-americana, francesa, etc.
Havia também a exposição de diversos trabalhos gráficos (convites, cartões, revistas), novas tecnologias (iphone, ipad, smartphones, tablets), e atrações, como as apresentações de palhaços que alegravam a criançada e também os adultos, com suas peças teatrais, músicas e piadas; mas, o que mais chamou a atenção foram as obras dos autores de nossa região, a chamada literatura regional matogrossense.
Eram, realmente, muito boas e cheias de histórias sobre a nossa terra.

Além de termos a oportunidade de mergulhar num oceano de livros, podemos conhecer e apreciar obras de artistas renomados que caracterizam nosso estado, país, cultura e nossa nação.

“A leitura alimenta a alma.”

quarta-feira, 27 de junho de 2012

Imprudência no trânsito

Artigo de Opinião
Por: Joicilene Martins de Aquino –2º Ano C
Diariamente presenciamos na mídia, vários acidentes de trânsito. Na minha cidade não é diferente. Muitos são os que, por falta de atenção e imprudência acabam ceifando a vida de muita gente. Com isso, os maiores sofredores são a família, que perdem entes queridos por um erro banal, que poderia ser evitado.
As pessoas precisam valorizar mais a vida e parar de brincar com o volante. É difícil aceitar que ainda existam pessoas que dirigem alcoolizadas. Será que não sabem o risco que estão correndo? Penso que as leis deveriam ser mais rígidas quanto a punição aos condutores, para que outros não pratiquem tal ato e saiam impunes.
Até mesmo nas faixas de pedestres muitos são atropelados. Cuja faixa, um lugar onde o pedestre teria preferência, não nos passa segurança. Segundo estatísticas do IBGE, o número de mortes em acidentes de trânsito no Brasil aumentou de 28.000 em 2000 para 37.000 em 2009. É lamentável saber que tantas pessoas morrem e não tomamos atitude de sermos mais prudentes no trânsito.
Em minha opinião, se faz necessário mais atenção, paciência e respeito no trânsito. Temos que entender que a nossa vida e a vida de pessoas inocentes estão em jogo. Não vale a pena arriscar nossa vida e tampouco a dos outros. Se todos respeitassem as leis, com certeza haveria muito menos acidentes e mortes. Portanto, antes de dirigir devemos pensar bem nas nossas atitudes, pois qualquer erro pode ser fatal.
Acredito que somente assim conseguiremos por fim aos inúmeros acidentes que acontecem diuturnamente nos vários cantos do país, inclusive na minha cidade.

O amor e suas contradições

Por Joicilene Martins de Aquino- 2º Ano C
O amor possui um poder indescritível, capaz de mudar a vida de uma pessoa. Ele toma conta de nós e nos torna dependente dele. Quando uma pessoa ama é capaz de tudo pelo seu grande amor, ela abre mão até mesmo de seus desejos para satisfazer a pessoa amada.
Sem dúvida, o amor nos faz feliz, nos faz alguém melhor; entretanto, é preciso ter cuidado, pois existem pontos positivos e negativos, e é nesse aspecto que ele se torna tão contraditório. Uma pessoa mal amada, que não é correspondida, consequentemente sofrerá depois. Esse sofrimento se torna perigoso quando surge o desejo de vingança, de posse. A pessoa que mata não ama, todavia, acha que aquilo é amor e a dor de ser rejeitado faz com que muitos cometam loucuras, como a morte.
Segundo os telejornais, muitos são os casos de pessoas que matam e morrem por “amor”. Com isso, são os familiares que sofrem e na maioria das vezes, os filhos ficam órfãos e abandonados.
Assim, é preciso ter cuidado com o nosso coração. Se amarmos errado, certamente sofreremos depois, mas se encontrarmos o verdadeiro amor, com certeza seremos mais felizes.


terça-feira, 19 de junho de 2012

Intertexto com filme "Se eu fosse você"

Adaptado por: Isadora Garcia 1o Ano A

Era mais um dia como todos os outros, aliás, tudo já tinha virado rotina... Eu tirando o fone de ouvido de minha filha para acordá-la, meu marido e seu extenso jornal todo santo dia, minhas criançinhas por vezes desafinadas, e também discussões com o cabeça dura do meu marido, para variar...
Minha filha crescendo, arrumando namoradinho e eu ainda tentava entender o que Cláudio tinha na cabeça, não entendia seus argumentos e nem o porquê de estarmos naquela situação sempre.
Já estávamos indo para a cama, quando de repente, lá vem: surge uma nova, ou até velha, discussão. No outro dia, amanheço diferente, me sinto mais pesada, e sentia também, como se todos os pêlos de um cachorro estivessem se espalhado por meu liso e sexy corpo, estranho... Isso foi quando comecei a me apalpar e perceber que aquele não era realmente o meu corpo. Imaginem só como eu fiquei ao me olhar no espelho e ver que eu estava com o corpo do brucutu do meu marido.
Ficamos muito apavorados e por vezes tentamos reverter aquela situação, mas de nada adiantava, eu ainda estava ali, no corpo horrível dele. Confesso também que perdi toda a brutalidade do meu marido e parecia mais uma gazela saltitante. Não poderia deixar de falar, do quanto me parecia complicado e impossível fazer xixi de pé. Era muito para mim, não aguentava mais aquilo tudo, queria voltar para o conforto do meu vaso sanitário e poder sentar-me nele, enquanto pensava no meu dia-a-dia rotineiro. Eu só queria entender o que ele pensava e não o que ele sentia, literalmente.
Queria muito me deitar de novo e poder voltar ao normal, e, depois de uma semana foi realmente isso que aconteceu. Engraçado que foi quando repetimos a mesma frase dita antes de tudo isso acontecer...
Finalmente, voltamos aos nossos corpos, e comecei a entender tudo o que ele passava, e com o tempo passei a compreendê-lo mais. Enfim, só espero não ter que passar por isso novamente.



Intertexto com o filme “O curioso caso de Beijamin Button”

Adaptado por: Iara Garcia - 1º A
Quando era pequena, fui logo deixada, largada e não sabia o porquê. Será que eu sou diferente? É, diferente mesmo, sou Mary e fui entendendo aos poucos que tenho uma doença raríssima. Eu nasci com a aparência de velha e gradualmente fui ficando mais nova. Ninguém acredita que tenho 8 anos, minha pele enrugada, minhas artérias comprometidas, fazem com que eu não passe de uma velhinha caduca de 80 anos; Não sou “uma coisa de outro mundo”, só sou uma muleca que queria brincar de pipa, ao invés de ficar jogando xadrez. Aos 18 anos cada vez mais fui notando que não poderia acompanhar as pessoas que estão perto de mim, eu veria a minha mãe morrer antes de mim, veria as pessoas que mais amo se indo. Ah! Aquele menino, David, era ele, lindo, dono do meu coração. Eu o amava, mas, com certeza ele não se apaixonaria por aquela velha, cheia de doenças e reumatismo inclusive, mas que tinha um coração de jovem. Tive que aceitar esse amor que jamais aconteceria. Como viveríamos? Ele me serviria remédio, quando o maior carinho que eu iria lhe dar era o meu coração, que não bastaria.

Mudei-me para esquecer tudo isso. Fui viajar, fui trabalhar em embarcações, vivendo por aí e aprendendo histórias de marujos. Aos 25 anos me vi sozinha, junto com tripulantes que faziam de suas vidas tremendas farras e que só lhe serviam para hobbie, naquele imenso mar de solidão. Aprendi coisas, a me virar com 40 anos, já crescido voltei para casa e lá a vi, David, mesmo mais velho. E eu lá garotona com aparência de 25 anos. Ele estava solteira e eu como “menina” apaixonada por aqueles cabelos ruivos, ainda. Decidi mostrar que ainda gostava dele mais que tudo, e diante daqueles olhos verdes recebi a melhor notícia. Ele me corresponderia. Vivemos em um mar de amor e montamos nossa casinha, só uma cama, alguns conjuntos de panelas, e um cobertor aconchegante. Mas, o que não atrapalhava em nada, só fazia aumentar nossos planos. Ele adoeceu, uma doença grave. Ele já estava com 45 anos e o que esperar? Eu já estava com a aparência de “pré-adolescente” e David cuidaria de mim e de minha filha? Cuidaria de uma adolescente e sua filha? A culpa seria minha se ela nascesse igual a mim? Culparia-me a vida toda. Foi ai que fui embora, com meu coração partido, deixando todos os bens que consegui em minha vida, pois os meus bens mais preciosos, cuidariam do meu tesouro.

Fui ficando com aparência de 7 anos. Uma velha com já 64 anos, no qual ninguém acreditava. Vinha em minha lembrança, vagamente, a minha vida e pude ver que a aproveitei muito bem, e que sinto saudades. Sei que hoje em dia, ele não me reconheceria, aliás, todas as pessoas que amei foram ficando mais velhas, e eu ali, cada vez mais garotona. Pude ver também, que, minha vida valeu apena, e sei que deixaria minhas jóias preciosas no mundo, as quais foram muito amadas e que com certeza o que me separou delas foi o meu curioso caso.

Sou Mary Button e tenho 67 anos.

domingo, 3 de junho de 2012

Meu conceito sobre o Amor

Por Edilânia Maria da Silva - II Ano A

O amor é um sentimento fundamental em nossas vidas para conquistarmos a felicidade, esperança, saúde entre outros objetivos, pois, sem o amor ninguém é completamente feliz.
Em alguns casos, o amor começa quando duas pessoas se apaixonam, também temos o amor materno, o amor familiar, o amor entre amigos,somente assim se vive feliz. Mas, o amor acaba quando as pessoas não reconhecem o que e amar, algumas acabam se matando ou matando o companheiro.  Quando na verdade o amor nos traz conforto, harmonia, mesmo que às vezes pareça ser contraditório, mas, creio que seja porque as pessoas não sabem direito o que é amar.
Podemos conquistar uma pessoa através de trocas de olhares, palavras doces, e claro, depois que se conhecem melhor, namoram, esse namoro pode acabar em matrimônio e muitos vivem felizes para sempre, sem mágoas ou rancor.
Às vezes, chegamos a perder a cabeça pensando na pessoa amada, mesmo que ela não demonstre o mesmo ou não valorize esse sentimento, porém, posso dizer que é muito ruim amar sem ser amada.
Mas, existem pessoas, que quando perde a pessoa amada, fica desanimada, diz até que não quer  mais viver, se deprime, não quer fazer mais nada. Por isso, o amor é vital para todos nós.
Por isso, devemos amar e valorizar, sobretudo, nossa família, depois nossos amigos, namorado ou namorada e principalmente amar-se, pois amar é respeitar a vida.

Imaginação fértil

Por Heloiza S. Freitas – I ano A
Bom mesmo seria viver uma realidade baseada em contos de fadas, que sempre tem como objetivo acabar com final feliz! Melhor ainda seria se os fantásticos contos de fada fizessem parte do nosso cotidiano e se todas as pessoas entendessem o real significado da compreensão, do amor, enfim, da felicidade. Palavra fácil de ser dita, porém, difícil de ser utilizada em nossa dia-a-dia.
Parei um pouco para pensar... E imaginei como seria a sensação de encontrar um príncipe encantado que chegasse com a função de trazer somente felicidade e fazer de nós a pessoa mais feliz do mundo!
Imaginei como seria por botas em um gato ou até mesmo se apaixonar por uma fera! Deixando os pensamentos de lado e vivendo a realidade, podemos notar algo semelhante entre os dois contextos, vida real e conto de fadas... Obviamente não iremos encontrar um príncipe que venha galopando em seu lindo cavalo branco e sim, uma pessoa normal, mas, pelo menos poderia entender nossas vontades e nos fazer feliz.
Tanto na vida real, como nos contos, ninguém manda em nossos sentimentos, pois sentimento é algo impossível de ser controlado por nós mesmos, tanto que a Bela se apaixonou pela fera. As pessoas podem se apaixonar e não serem correspondidas da forma como querem, e isso deixa cicatrizes que o tempo jamais poderá apagar.
Para alguns, esses pensamentos são totalmente fúteis, mas, para os que pensam como eu, serve como dica ou um simples conselho: Nessa longa jornada da vida, aparecem vários caminhos e escolhas que somente nós podemos trilhar, decidir e escolher.
E como a vida é feita de escolhas: Preto ou branco? Sim ou não? Futebol ou handebol? Sempre encontraremos uma encruzilhada e será necessário fazer apenas uma escolha. Difícil não?
Pena que vivemos em um mundo em que quase ninguém se contenta com pouco, quer sempre mais e mais. Poderia ser diferente, mas, a mudança tem que começar em nós, só assim veria o resultado. Porém, poucos arriscam.
Considerando tudo o que lemos até agora, podemos fazer uma reflexão, ou não. Ignorar e achar uma perda de tempo. Mas, todo ato gera uma consequência, portanto, a escolha é sua, e possivelmente as consequências também serão.

Manhã de Agosto

Por Heloiza Satierf Freitas
Naquela manhã de agosto, o dia estava perfeito, o sol iluminava e alegrava as pessoas que viviam naquele lugar. O verde das árvores e plantas trazia um ar mais puro e saudável, e as árvores davam excelente sombra para as crianças brincarem alegres com seus animais de estimação. Os pais, vendo a felicidade das crianças, logo em seguida decidiram entrar na brincadeira também. Sinal de que estavam recuperados de uma recente tragédia, pois, dias antes todos estavam desanimados, porque haviam perdido um membro da família e como era de se esperar, ficaram arrasados...
E assim, durante os meses que se passaram a alegria voltou a ser a mesma! O trabalho,  varal, tudo limpinho e, aos poucos a rotina foi voltando à normalidade.
 Era como se a alegria sempre permanecesse ali a todo o momento! As pessoas estão muito felizes, as casas coloridas, fazem do carnaval um ambiente perfeito!
Mas, meses antes, naquele lindo lugar ocorreu uma forte chuva que ocasionou uma série de problemas, as casas bonitas desmoronaram, o lindo verde, passou a ser pavoroso, pois os galhos caíram sobre as casas e mataram várias famílias.
Felizmente, as poucas famílias que restaram mudaram-se para um lugar onde havia muitos bichos e flores e conseguiu fazer do desastre, apenas uma lembrança e transformar aquele lugar numa nova moradia! Porque para eles a felicidade nunca esteve em bens materiais e sim nas ações. Por isso, digo sempre que feliz é aquele que guarda somente bons momentos em seu coração. Esta família, depois da triste tragédia, conseguiu ser felizes novamente.


Meu Brasil

Por Aline Alves - II Ano A
Minha terra tem problema,
Na saúde e educação,
Não há estruturas na escola,
E nem hospitais para a população.
***
Nossas crianças fora da escola
Nossos hospitais sem lugar,
Nossas vidas em risco,
Nosso povo a chorar.
****
Pensei sozinha à noite,
O Brasil precisa melhorar,
Minha terra tem trabalhadores
Que precisam de casa para morar.
***
Minha terra tem imperfeições
Com há em todo lugar
Pensei sozinha, à noite
O Brasil precisa melhorar
Minha terra tem crianças
Que precisam de escola para estudar.
***
Apesar de tantos problemas
Ainda encontro prazer
De viver no meu Brasil
Essa pátria do céu anil
Por isso, preciso dizer
Eu te amo meu Brasil!