terça-feira, 20 de setembro de 2011

Como evitar espinhas: Experiências e Dicas de Adolescentes

Por: Estefânia de Deus Oliveira Silva                          2º Ano A
As espinhas são um grande problema que está afetando a população, principalmente os jovens. Os adolescentes estão em uma fase no desenvolvimento em que é liberada uma grande quantidade de hormônios, isso faz com que eles se tornem mais vulneráveis às espinhas e em alguns casos fiquem sujeitos a algum tipo de depressão, pois, para eles, a aparência é tudo.
Com base nos dados acima resolvemos fazer uma pesquisa com algumas adolescentes do 2º Ano da Escola João Batista, para saber quais são as dicas para prevenir e diminuir a quantidade de espinhas e algumas experiências vividas pelas mesmas. Dábila Daiany deixa claro que sofreu com as espinhas: “No começo, achei que fosse algum problema sério, pensei que fosse decorrente da alimentação, porque minha pele era muito oleosa”. Agora, ela diz que esse “monstro” não a incomoda mais: “Depois que segui algumas orientações de minha dermatologista, como lavar frequentemente o rosto e quando retirar cravos e espinhas, passar um adstringente para fechar os poros, minha pele ficou mais limpa e eu estou mais feliz”. Outra aluna também nos contou que as dicas presentes no texto postado por Mary e Tieme, fizeram a sua pele ficar mais limpa e hidratada: “Com as dicas, passei a lavar o rosto todas às vezes ante de dormir e usar um secativo especial para as espinhas. Quando levanto de manhã, lavo o rosto e passo filtro solar em spray”. Ela nos disse que assim, conserva a pele limpa e previne o surgimento de espinhas.
Está claro que não só lavando o rosto e usando produtos específicos para espinhas, ajudamos a melhorar a nossa pele e também, nos alimentando de uma maneira mais saudável. Porém quando o caso é mais grave, a solução será procurar ajuda profissional. No entanto nem sempre é possível, uma vez que a maioria não tem condições de fazer o tratamento. Então, o ideal seria que o SUS cobrisse esse tipo de tratamento, cabe a nós, fazer essa cobrança, já que grande parte dos jovens e adolescentes sofre com o mal. Assim, melhoraria não só a pele, mas, sobretudo a autoestima de todos.

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