segunda-feira, 19 de setembro de 2011

Espinhas? Melhor sem elas!

 Por: Karla Kauana                2º Ano A
Acnes, espinhas, cravos... Eles estão por toda parte!
Esses pequenos problemas têm sido vistos hoje como algo normal, mas, muitas pessoas, principalmente adolescentes, encaram essa situação como se fosse algo "MORTAL".
"No começo, me achava uma adolescente "normal" como qualquer outra, mas, após os 14 anos,  diversas espinhas-monstros começaram a me atormentar. "
É o que diz a adolescente Juliana Gonçalves.
"No início, eu perdi o sentido da vida! Eu sabia que aquelas "coisas horrorosas" em meu rosto me prejudicariam de diversas maneiras, desde as mínimas coisas até um relacionamento amoroso, pois , minhas espinhas me deixaram com uma terrível aparência! "
Hoje, com seu problema já solucionado, ela explica como foi o tratamento:
"No princípio era difícil seguir todas as regras impostas pela minha dermatologista, mas, com o passar do tempo eu comecei a ficar animada com os resultados e hoje estou completamente satisfeita."
Pesquisas realizadas recentemente afirmam que entre dez adolescentes, pelo menos sete sofrem com acne.
No entanto, reclamações não serão os meios mais viáveis para resolver esse problema.
É necessário que as pessoas procurem um dermatologista, higienize sua pele diariamente e busque se alimentar de forma correta e saudável, diz o senso comum. Porém, se o caso for grave, o jeito é procurar ajuda profissional, o que nem sempre é possível para todos que sofrem com a doença, pois o custo é muito alto. E ai? O que fazer? Conviver com elas para sempre? Isto nem pensar! Por esta razão, muitos adolescentes apelam para as receitas caseiras, mas nem sempre obtêm resultado.
Pessoalmente, creio que para solucionar o problema, o SUS deveria cobrir esse tipo de tratamento, já que atinge um grande percentual de adolescentes e jovens. Somente assim, evitariam danos maiores à pele, numa idade em que a aparência se torna algo muito importante para eles.

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