por Guilherme Henrique Santos Rocha
Numa bela manhã ensolarada, Tangará acordou com uma de suas mais tristes notícias, ocorrera algo trágico na cidade, as pessoas se locomoviam para todos os lados sem entender o que estava acontecendo, era demais para a nossa querida e tranquila Tangará da Serra, não podia acontecer um crime tão bárbaro com uma pré-adolescente, seria muita maldade, muita frieza. Mas, para a tristeza da população, era a mais crua realidade diante de nossos olhos. A menina saia da escola para sua casa e no meio do caminho um mau elemento a raptou e a violentou com requintes de crueldade.
Ao passar do dia, sua família sentiu sua falta, pois já passava da hora de sua chegada. Ansiosos, começaram a procurá-la, mas, quando a encontraram, já estava jogada em um matagal, violentada e morta.
Após encontrarem o corpo comunicaram à polícia que foi averiguar o caso, a população estava chocada, afinal, até então, a cidade era considerada calma, tudo soava muito estranho e assustador. A sociedade não conformada sai às ruas para pedir justiça. Utilizaram todos os artifícios possíveis, cartazes panfletos, fotos da menina, carreata...
Felizmente, com o bom trabalho da polícia, em seguida o caso foi solucionado, porém, ficou a tristeza da família e da sociedade que se mostrou solidária e unida nesta hora, da triste experiência, ficou o exemplo de como a justiça e a população brasileira deve agir, foram rápidos nas investigações e em curto espaço de tempo o estuprador foi identificado. Mas, nem sempre isso acontece; às vezes a justiça é lenta também, por isso, esperamos que nossos governantes providenciassem as limpezas de terrenos baldios com mais frequência, para que crimes como esse não voltem a acontecer. Nossa cidade e a população em geral merecem esse cuidado. Não queremos acordar ou mesmo adormecer com um horror como este que tanto nos abalou.
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