Relato pessoal
por Willian Bandeira - 1º ano
Em julho de 2010 nos estávamos no sitio de minha avó, todos tranqüilos, jogando conversa fora, falando da vida dos outros e tomando tereré embaixo de um gigantesco do pé de manga.
Era um final de semana mais divertido, pois toda a família reunida, sentados em rodinhas, os mais jovens para o lado de fora e os mais velhos assentados na varanda de casa tomando chimarrão.
Mas, parecia que estávamos todos grávidos, pois a coisa que mais queríamos era conhecer o novo priminho que estava para chegar na família e brincando eu disse:
- “Nem para nascer hoje o Arthur né?”.
Em seguida saímos e fomos andar a cavalo e tomar banho de rio. Nos divertimos muito e resolvemos retornar, chegando perto de casa, vimos aquele tumulto na varanda e começamos a andar mais depressa.
Para nossa surpresa, era minha tia que já estava entrando em trabalho de parto, querendo ganhar neném, ao ver aquela cena, logo veio-me à cabeça o que havia dito poucas horas antes, numa brincadeira com meus primos.
Imediatamente a levaram para o hospital, ficamos preocupados com a distância, mas, felizmente tudo acabou tudo bem, ela chegou a tempo e o Arthur nasceu bem, perfeito e saudável, bem gordinho uma fofura!
Depois, fiquei imaginando o poder que tem a palavra. Será que se não tivesse dito isso teria acontecido da mesma forma? Eis a questão! Mas, o importante é que tudo deu muito certo, foi umas férias inesquecível.
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